Ha uma subjetividade na arte que nenhum ser humano foi capaz de descrever (aprisionar) até hoje. Algo que emana da alma de quem produz e deságua na alma de quem consome a tal arte. Um misto de "sei-la-o-que" com uma vontade de sorrir, chorar, sentir-se parte daquilo como se aquilo fosse nossa própria essência existencial naquele instante. Assim me senti ao apreciar O livro POEMAS HQ do escritor, artista plástico e pesquisador Alemberg Quindins de Nova Olinda, Ceará.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2022
Menino Quindins, homem Alemberg | Livro "Poemas HQ"
Ha uma subjetividade na arte que nenhum ser humano foi capaz de descrever (aprisionar) até hoje. Algo que emana da alma de quem produz e deságua na alma de quem consome a tal arte. Um misto de "sei-la-o-que" com uma vontade de sorrir, chorar, sentir-se parte daquilo como se aquilo fosse nossa própria essência existencial naquele instante. Assim me senti ao apreciar O livro POEMAS HQ do escritor, artista plástico e pesquisador Alemberg Quindins de Nova Olinda, Ceará.
terça-feira, 29 de novembro de 2022
Em seu novo livro Marcello Silva poetiza sua gente e seus sertões
O escritor Marcello Silva lançará seu terceiro livro solo: 'Na Garganta Um Sertão Enjaulado', obra premiada (3° lugar poesia) pela Biblioteca Pública do Paraná em 2021.
quarta-feira, 27 de abril de 2022
Lançado "1º Prêmio Candango de Literatura" em Brasília
O Prêmio Candango de Literatura foi criado para enaltecer as manifestações literárias em todos os países lusófonos e difundir a riqueza e diversidade da língua portuguesa. A premiação foi instituída pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC) do Distrito Federal, tendo como responsável-gestor o Instituto Cultural Casa de Autores, que atua promovendo a criação literária em seus mais diversos gêneros.
sábado, 19 de fevereiro de 2022
Semana de 22 | O romper de uma aurora.
A semana de
Arte Moderna, ocorrida entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 1922 em São Paulo,
foi um grito artístico que até hoje, cem anos depois, ainda o ouvimos. Que
rompeu com a “estética artística” da burguesia europeia e deu liberdade às mais
variadas manifestações de arte.
O que seria
de nós, hoje, sem esse rompimento de outrora? Subserviente ainda ao crivo europeu
de fazer, ver e sentir a arte? Mas o que é arte? O que é literatura? O que é
poesia? Mato a paulada (metaforicamente) aquele/ela que tenta definir e,
secamente, limitar em palavra ou gesto essa coisa que vai além. Parafraseando
Mario Quintana, que a arte/poesia não se entregue a quem a definir.
O romper da
aurora tupiniquim que é um clarão que liberta, mas também incomoda a elite, o
tradicional, o conservador preso a idade média das ideias.
Salve Anita
Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Di Cavalcanti, Menotti Del
Picchia, Victor Brecheret, Heitor Villa-Lobos, dentre outro e tantos pela
proposta transformadora da visão artística brasileira a partir de uma estética
mais voltada aos aspectos nacionais, evocando assim, o entusiasmo a brasilidade
na arte e substituindo o academicismo pela livre expressão modernista.
Salve, nova aurora. Liberdade é o
nosso nome, ontem, hoje e além!
SILVA, Marcello.
www.marcellossilva.com.br